Por que fazemos escolhas prejudiciais e improdutivas – mesmo quando sabemos que devemos fazer melhor?
Se você perguntar à maioria das pessoas, elas dirão que escolhas ruins são resultado de uma “falta de força de vontade”.
Mas o que é força de vontade?
Você já ouviu o termo antes, mas provavelmente parece uma força muito abstrata. Você pode sentir que isso é algo inato e que algumas pessoas nasceram com uma porção maior do que outras.
É algo que você provavelmente gostaria de ter mais de si mesmo, mas não tem ideia de como fazê-lo.
Mas uma série de pesquisas estão começando a revelar que a força de vontade não funciona dessa maneira.
Em circunstâncias favoráveis, a força de vontade não tem nenhum papel relevante. Em compensação, se nos encontramos diante de uma situação difícil, é necessário iniciar um mecanismo interno que sirva para combater tal dificuldade. E esse mecanismo é justamente a força de vontade.
A força de vontade é uma energia (sim, uma energia!) necessária para todas as áreas da vida, não apenas para o plano pessoal, mas também para o campo profissional. Saber usá-la significa sermos capazes de fazer o que devemos de forma intencional, vencendo as dificuldades e/ou os estados de ânimo.
A força de vontade não se pode medir de maneira alguma nem avaliá-la a partir de uma perspectiva objetiva ou científica (como acontece com a inteligência que é possível avaliar). Apesar disso, é um conceito que expressa a vitalidade humana, sua capacidade de transformar algo e de combater a resignação.
A força de vontade é um combustível essencial, mas precisa de ajuda para nos levar adiante
Na verdade, você pode se surpreender com o quanto pequenas decisões diárias afetam a força de vontade que você tem para escolhas importantes. E o mais importante é que existem escolhas simples que podem ajudá-lo a dominar sua força de vontade e tomar melhores decisões de maneira mais consistente.
Uma das coisas que pode diferenciar você de uma outra pessoa é a intensidade, frequência e duração da sua força de vontade.